sábado, 25 de outubro de 2008

IGAC tem falta de inspectores e meios


A Inspecção-Geral de Actividades Culturais (IGAC) tem apenas 20 funcionários para actuar em todo o País, sendo que nem sempre estão todos disponíveis para trabalhar no terreno.

Uma frota automóvel diminuta e velha e meios logísticos deficitários são outros dos problemas que afectam o funcionamento da Inspecção-Geral das Actividades Culturais.
Em declarações à rádio TSF, a inspectora-geral, Parla Andrade, explica que os veículos disponíveis são tão velhos que não permitem chegar a todo o País.

“Estamos a falar de uma cerca de dezena de veículos que servem toda a inspecção” e “muitas vezes não dão a resposta necessária para deslocações em todo o território nacional”, denuncia Paula Andrade, que acredita que os problemas da IGAC serão atenuados no próximo ano, quer com a contratação de mais três ou quatro funcionários, quer com a compra de viaturas novas.

Por sua vez, Ricardo Hipólito, director dos serviços de Inspecção, esclarece que “estamos num período em que há contenção no País e portanto eles não são suficientes, mas temos de compreender que a situação não dá para mais”.

De acordo com o responsável, é necessário fazer uma certa ginástica, mas com “alguma elasticidade” a inspecção tenta “viver” com o que tem, noticia a TSF.

(in_correio da Manhã 25/10/2008)

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